Brave to trust
There are indeed, those who intentionally beg to be different, as an act of rebellion- even at times, against their own values- or to seek attention.
But there are those who truly differ from the norm. Who feel they do not belong, who feel, see, want and express differently. (The norm used to be something else entirely. And what prevails, in these days and age, is a deeply mal nourished society. And society robs us of our creativity, of our sovereignity. It ignites the lower parts of ourselves, through fear, and abducts our highest potential. It offers us palliative care as to say «We are not the root of all evil», and sedates us with social platforms, games, movies, disconnecting us from Ourselves, from One Another and Our Precious Earth.)
For those who brave to trust their intuition (inner wisdom), society is a thorn on their side. And it is being asked of them, that they brave further, and defy the confinement of society´s fake walls.
~~Ana~~
De facto, existem aqueles que intencionalmente imploram para ser diferentes, como um acto de rebelião ~ às vezes, contra os seus próprios valores ~ ou em busca de atenção.
Mas existem aqueles que realmente diferem da norma. Que sentem que não pertencem, que sentem, vêem, querem e se expressam de forma diferente. (A norma costumava ser algo totalmente diferente. E o que prevalece, nos dias de hoje, é uma sociedade profundamente mal nutrida. E a sociedade rouba~nos a nossa criatividade, a nossa soberania. Ela desperta as partes inferiores de nós mesmos, através do medo, e rapta o nosso máximo potencial. Oferece~nos os cuidados paliativos como que dizendo «Não somos a raiz de todo o mal» e seda~nos com plataformas sociais, jogos, filmes, desconectando~nos de Nós Mesmos, Uns dos Outros e da Nossa Preciosa Terra.).
Para aqueles que ousam confiar na sua intuição (sabedoria interior), a sociedade é um espinho no seu lado. E está~lhes a ser pedido que se aventurem mais, e que desafiem o confinamento das paredes falsas da sociedade.
~~Ana~~
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