Varrer para debaixo do tapete
Nesta grande caminhada pela honestidade num mundo onde a desonestidade é desenfreada, às vezes desejamos varrer as coisas para debaixo do tapete. Mas mais cedo ou mais tarde, a sujeira revelar~se~à. Não há espaço para meias verdades. Nem mentiras brancas.
A busca pela ética implica que sejamos honestos connosco mesmos e com os outros. Por mais limitada ou ampla que seja a nossa consciência, devemos sempre vir de um espaço de amor e verdade.
A verdade e a bondade são grandes aliadas. Algumas verdades são melhores não ditas, mas por bondade. Não por conveniência.
Quando varremos para debaixo do tapete por medo de confronto ou medo de exposição, devemos considerar o seguinte: o tapete não é estático.
Num mundo onde a desonestidade parece valer a pena a curto prazo, devemos ser corajosos e arriscar sermos honestos. Vai valer a pena a longo prazo.
~~Ana~~
Sweeping under the rug
On this great walk for honesty in a world where dishonesty is rampant, at times we wish to sweep things under the rug. But sooner or later, the dirt will reveal itself. There is no space for half~truths. Nor white lies.
The quest for ethics implies that we are honest with ourselves and with others. As limited or as broad our consciousness may be, we must always come from a space of love and truth.
Truth and kindness are great allies. Some truths are better untold but out of kindness. Not out of convenience.
When we sweep under the rug for fear of confrontation or fear of exposure, we must consider this: The rug is not static.
In a world where dishonesty seems to pay off in a short run, we must brave and risk to be honest. It will pay off in the long run.
~~ Ana ~~
Comments